sábado, 16 de agosto de 2014

EUA voltam ao Iraque: "terrorismo" ou petróleo?

Bombardeiros norte-americanos decolam do porta-aviões George H.W. Bush para missões de guerra no Iraque. Missão "humanitária"?

Defender Erbil: essa foi a principal causa que levou o presidente Obama de volta à guerra no Iraque semana passada, dois anos e meio depois de cumprir promessa de campanha e retirar de lá os últimos soldados.
Depois de Mazar-i-Sharif, Nasiriyah, Kandahar, Mosul, Benghazi, e incontáveis outras pontos de intervenção militar dos EUA – cidades cujos nomes derrotariam todos os candidatos de programas de “adivinhe onde fica” antes de 2001 – chegamos agora a Erbil. Pode-se bem perdoar o isolacionista: “Chegamos… onde?!”
Erbil tem longa história, mas, em termos de política econômica, entende-se melhor a cidade hoje como uma espécie de “Deadwood” curda, como no seriado de David Milch para a HBO, sobre uma cidade da corrida do ouro, cujo anti-herói, Al Swearengen, convence um governo local a inventar por ali um verniz de governo e normalidade, porque interessa aos negócios dele.
Para ler o texto completo de  Steve Coll clique aqui

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