segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A problemática do cinema infanto-juvenil brasileiro


Num país que sempre teve entre suas maiores bilheterias filmes infanto-juvenis, o cinema brasileiro parece estar tendo dificuldades de se comunicar com esse público alvo. Entre a enorme concorrência de filmes hollywoodianos, o pouco incentivo voltado especificamente ao gênero e o pouco interesse dos próprios cineastas e produtores, o cinema infanto-juvenil brasileiro tem sobrevivido por conta do esforço de alguns poucos. Se o boom da animação no país tem garantido uma cota anual a essa produção, o live action tem sofrido um pouco mais. Nesse sentido, 2014 parece especial em relação ao passado recente e ao futuro próximo. Já estrearam “O Menino no Espelho” (2014), de Guilherme Fiúza Zenha, em algumas praças, com previsão para estrear nacionalmente em breve, “Meninos de Kichute” (2011), de Luca Amberg, e “Amazônia” (2013), coprodução Brasil-França de altíssimo orçamento, dirigido pelo francês Thierry Ragobert. Neste ano, previsto para chegar em cartaz em dezembro, e que fez sua pré-estreia no Festival de Gramado onde recebeu o prêmio de melhor filme pelo júri popular, ainda tem “O Segredo dos Diamantes”, de Helvécio Ratton.
Para ler o texto completo de Gabriel Carneiro clique aqui

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