A problemática do cinema infanto-juvenil brasileiro
Num país que sempre teve entre suas
maiores bilheterias filmes infanto-juvenis, o cinema brasileiro parece estar
tendo dificuldades de se comunicar com esse público alvo. Entre a enorme
concorrência de filmes hollywoodianos, o pouco incentivo voltado especificamente
ao gênero e o pouco interesse dos próprios cineastas e produtores, o cinema
infanto-juvenil brasileiro tem sobrevivido por conta do esforço de alguns
poucos. Se o boom da animação no país tem garantido uma cota anual a essa
produção, o live action tem sofrido um pouco mais. Nesse sentido, 2014 parece
especial em relação ao passado recente e ao futuro próximo. Já estrearam “O
Menino no Espelho” (2014), de Guilherme Fiúza Zenha, em algumas praças, com
previsão para estrear nacionalmente em breve, “Meninos de Kichute” (2011), de
Luca Amberg, e “Amazônia” (2013), coprodução Brasil-França de altíssimo
orçamento, dirigido pelo francês Thierry Ragobert. Neste ano, previsto para
chegar em cartaz em dezembro, e que fez sua pré-estreia no Festival de Gramado
onde recebeu o prêmio de melhor filme pelo júri popular, ainda tem “O Segredo
dos Diamantes”, de Helvécio Ratton.
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completo de Gabriel Carneiro clique aqui
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