sexta-feira, 22 de agosto de 2014

LEITURAS DA 'ECONOMIST': A web e a liberação das prostitutas


A revista The Economist por vezes assume posições que parecem ir contra a postura editorial (conservadora) do semanário. Eu respeito o jornalismo que eles praticam, mesmo quando discordo das conclusões de seus articulistas. Quase sempre divirjo de tudo o que eles publicam, com todo o respeito devido ao histórico semanário. Seu passado deveria ser conhecido por todo o universo do jornalismo mundial – um tradicional informativo britânico que não só assistiu, mas também contribuiu para a consolidação do capitalismo moderno na Inglaterra. É um ferrenho defensor do mercado, que às vezes até tenta fugir do lugar-comum imposto pelo encanto das forças do mercado livre.
A revista inglesa é um periódico que pratica jornalismo engajado. Toma partido. Apoia candidatos políticos em outros países além da Inglaterra. Apoiou José Serra e sempre fez dura oposição a Dilma Rousseff. Reprova ministros no Brasil e em outros países. Pediu a cabeça de Guido Mantega em 2012, o que trouxe desconforto à atual administração (8/12). A publicação tem grande credibilidade e muita gente não gostou. Mas jornalismo deste tipo é preferível àquele que pretende objetividade e imparcialidade, e acaba em oposição desleal e no vale-tudo das denúncias não apuradas do jornalismo declaratório.
Para ler o texto completo de Sergio da Motta e Albuquerque clique aqui

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