O predomínio da economia divina
Trabalho espinhento para repórteres e editores, a cobertura eleitoral já se baseou mais no campo político, abordando temas como os conchavos de partidos. Agora, o que se observa no noticiário é o predomínio do debate econômico: que governo teve o melhor desempenho financeiro? Como ficou a balança comercial na gestão de x ou y? Que candidato administraria melhor as relações econômicas com outros países?
Faz algum tempo que o eixo da cobertura eleitoral nos jornais do país migrou do político para o econômico. É fácil entender o porquê: a economia, diferentemente do que se costuma pensar, não é simplesmente uma ciência exata, que trata de números e tabelas; ela, desde o seu conceito grego, de “administração da casa”, carrega traços típicos das ciências humanas. Logo, exerce uma influência gigantesca na esfera social, sobretudo em uma nação capitalista.
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