Afinal, quem desistiu do Brasil?
Pelos
eriçados, nervos à flor da pele. Aproximam-se as eleições de outubro e os
brasileiros, bem ou mal, vão tomando conhecimento daquilo que pretendem os
candidatos.
Alguns não pretendem nada como
sempre, mas vendem seus segundos na televisão a preço de ouro. Nosso “quadro
eleitoral”, como se costuma dizer, a sua composição pelo menos em vésperas de
eleição se assemelha por vezes a uma mesa de cassino.
Enquanto a sonhada reforma
política não vem, o festival de siglas partidárias atrai para o seu palco um
fantástico balé de alianças envolvendo bailarinos dos mais variados interesses,
alianças esdrúxulas, apoios imorais, onde muitos se candidatam
desavergonhadamente na esperança de participar na distribuição dos butins
municipais, estaduais e federais dos próximos quatro anos. É só observar
atentamente na maioria dos cartazes e panfletos espalhados e distribuídos pelo
Brasil.
Para ler o texto completo de Izaías Almada clique aqui
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