Autonomia dos movimentos sociais ou luta por hegemonia alternativa?
A resistência ao neoliberalismo ao longo das ultimas décadas do
século passado teve nos movimentos sociais – ao lado de alguns partidos
políticos – o protagonismo essencial. Era como se a política no seu conjunto –
partidos de direita, nacionalistas, social democratas – se rendessem à onde
neoliberal, que promoveu a ditadura do social, tendo a esfera social sua
principal vítima.
O próprio Fórum Social Mundial,
opondo se ao social ao Fórum Econômico de Davos, expressava essa polarização. O
que levou o FSM ao absurdo de excluir a política, os partidos, os governos,
como estes estivessem intrinsecamente contaminados pela logica neoliberal.
Movimentos sociais e ONGs se reservavam o monopólio, no FSM, da luta contra o
neoliberalismo.
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