quarta-feira, 20 de agosto de 2014

EUA: por trás da Casa Branca, o Estado profundo

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Há o governo visível localizado em torno do National Mall, em Washington, mas também há outro governo, mais sombrio e indefinido, que não é explicado na escola secundária ou observável por turistas na Casa Branca ou no Capitólio. O primeiro consiste na política partidária tradicional de Washington: a ponta do iceberg que os jornais e TVs enxergam diariamente e que, em teoria, pode ser controlado via eleições. O subsolo do iceberg será denominado Estado Profundo, que opera por sua própria bússola, independentemente de quem está, em teoria, no poder [1].
Durante os últimos cinco anos, a mídia vem sendo inundada por especialistas que criticam a política fragmentada de Washington. O saber convencional diz que desacordo e impasses entre os partidos são a nova normalidade. Certamente é isso mesmo, e tenho sido um dos críticos mais severos desse estado de coisas. Mas é também imperativo reconhecer os limites dessa crítica, quando se trata do sistema de governo norte-americano. Por um lado, a crítica é evidente: naquilo que pode ser observado pelo público, o Congresso está num impasse irremediável, o pior desde os anos 1850, década violentamente rancorosa anterior à Guerra Civil.
Para ler o texto completo de Mike Lofgren clique aqui

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