quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Universidade de São Paulo: A insustentável leviandade do Zago

14.08.25_Osvaldo Coggiola_Zago

A greve da USP (e da Unesp e Unicamp, excetuados os docentes da segunda), iniciada a 27 de maio, entrou no seu quarto mês, acrescida agora da decisão grevista dos estudantes de Medicina (FMUSP), que assim o decidiram em assembleia de 600 presentes, de todos os anos do curso. Agreve, método por de luta excelência da classe trabalhadora, se sobrepôs à intensa propaganda contrária veiculada institucionalmente (pela Reitoria), ao corte de ponto dos funcionários técnico-administrativos, às ameaças de diretorias e chefias, à repressão da Polícia Militar e à hostilidade declarada da grande imprensa (que usou para o movimento em curso os qualificativos de “grevismo”, “baderna”, “grevistas folclóricos” e outros semelhantes), hostilidade que se estendeu ao próprio caráter público da instituição (a USP estaria “contra o muro” – o paredão? – segundo ponderado editorial da Folha de S. Paulo), a mesma imprensa que cobra das universidades públicas padrões de Primeiro Mundo, enquanto se satisfaz com padrões de Quarto Mundo para si.
Para ler o texto completo de Osvaldo Coggiola clique aqui

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