REPENSAR OS ESTUDOS AFRICANOS: Descolonizar o pensamento, questionar as práticas, reconfigurar as agendas
Neste artigo, que se integra, globalmente, na crítica dos apriorismos construídos sobre natureza das realidades sociais, culturais e políticas africanas, centro-me, em particular sobre duas questões complementares mas precisas: a questão da singularidade e da “unicidade” dos africanos e de África e a da des-historização (e descontextualização) das continuidades e descontinuidades africanas. Duas questões que, cada uma à sua maneira, contribuem para aclarar as lógicas subjacentes aos quadros ideológicos e aos modi operandi em que se desenrola na atualidade a investigação, nas ciências sociais e humanas, sobre as realidades africanas.
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