Magia ao luar e o amor como síntese
Dizer que Magia ao luar é entretenimento inteligente é dizer pouco. Trata-se do filme mais engenhoso e “redondo” de Woody Allen em muitos anos. Mais que isso: sintetiza à perfeição suas reflexões de maturidade a respeito da vida e seus mistérios insolúveis. Tudo isso com a leveza e o savoir-faire dos melhores momentos do diretor.
Numa narrativa em que tudo gira em torno do engano e do autoengano, a trama é, ela própria, enganosamente simples: Stanley (Colin Firth), um célebre mágico inglês que atua sob o nome artístico de Wei Ling Soo, é incitado por um velho colega de profissão (Simon McBurney) a desmascarar uma jovem médium norte-americana, Sophie (Emma Stone), que está causando furor na Europa. A ação se passa em 1928 no sul da França, onde Sophie está prestes a ficar noiva de um rapaz milionário (Hamish Linklater).
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui
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