A USP não está na lama por conta de ataques de zumbis comedores de cérebros
A USP não está quebrada porque um grupo de zumbis comedores de cérebros gerados a partir de experiências com fofos cachorros infectados nos laboratórios do Instituto de Biociências atacaram os pesquisadores. Muito menos porque o Godzilla transformou a Praça do Relógio em playground e a Reitoria em ninho. Nem por conta de naves alienígenas que, pousando (claro) em cima da Escola de Comunicações e Artes abduziram o caixa da universidade para gasta-lo em Las Vegas. Ou porque a terra contaminada retirada do local onde foi construído o Templo de Salomão e depositada no campus Leste da USP (o pior é que essa parte é verdade…), continha também restos de um antigo cemitério indígena, amaldiçoando eternamente a instituição. Mas sim por culpa de sucessivas gestões, eleitas de forma pouco democrática, que tomaram decisões que levaram a universidade à lama - gestões chanceladas pelo poder público.
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