A Palestina apagada do mapa
Já
passam de 1.200 palestinos mortos na faixa de Gaza desde o dia 8 de julho.
Entre eles centenas de crianças. Os bombardeios de Israel não pouparam nem
escolas e hospitais, supostamente “bases para terroristas”. Ontem atacaram um
abrigo da ONU, matando 19 palestinos. O Comissário da Agência da ONU para os
refugiados disse que crianças foram mortas enquanto dormiam. Não satisfeitos,
bombardearam também a única usina que fornecia energia elétrica para Gaza.
Às escuras, sem refúgio seguro
nem hospitais e com cadáveres espalhados entre os escombros da destruição –
este é o retrato da faixa de Gaza.
Para ler o texto completo de Guilherme Boulos
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