Israel acabou em 1967, diz Gershon Knispel, artista judeu que participou da criação do país
“Esse é um assunto bem delicado”, começa Gershon Knispel, ao se sentar em um sofá com estampas tribais na sala do próprio apartamento no bairro de Higienópolis (centro de São Paulo), ajeitando as pantufas. Pintor, escultor, desenhista, judeu e crítico do governo israelense, Knispel tem vigor humanista e opiniões contundentes.
Para ele, não adianta ver o atual conflito entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza “sem entender os seus arredores históricos”. “O problema que temos não é de hoje e esse assunto não pode ser resolvido no campo de batalha. Israel já mostrou pela força que sempre vai ganhar. Mas, com que quantidade de vitimas? Vencer uma guerra dessas não é uma vitória”, acredita.
Para ele, não adianta ver o atual conflito entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza “sem entender os seus arredores históricos”. “O problema que temos não é de hoje e esse assunto não pode ser resolvido no campo de batalha. Israel já mostrou pela força que sempre vai ganhar. Mas, com que quantidade de vitimas? Vencer uma guerra dessas não é uma vitória”, acredita.
Para ler o texto completo de Patrícia Dichtchekenian clique aqui
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