sexta-feira, 8 de agosto de 2014

REDES SOCIAIS: Israel perdeu a guerra


As redes sociais estão mudando em tempo real a maneira como o longo conflito entre Israel e Palestina é percebido. E o fluxo contínuo de informação e conversas distribuídas por Twitter e Facebook custam a Israel mais em prestígio do que os velhos políticos que comandam o país estão percebendo. Esta guerra já foi perdida.
Quando as Forças de Defesa de Israel invadiram Gaza, em janeiro de 2009, o Twitter tinha por volta de 15 milhões de usuários ativos. O Facebook, 250 milhões. Hoje, o Twitter tem 244 milhões e o Facebook, 1,28 bilhão. Naquele mês, 4% da população mundial tinha um smartphone nas mãos. Hoje, um quarto de nós humanos convivemos diariamente com o telefone que acessa a internet. Nele, usamos principalmente as redes sociais.
Neste conflito, como de hábito, há um nítido desequilíbrio entre os mortos. Morrem muito mais palestinos. Em 2009, foram 1.400 de acordo com a ONU. Até o dia 27 último, também segundo a ONU, foram 999. Mas uma coisa são os números brutos. Outra é ver gente morrendo. Principalmente crianças. Ainda assim, imagens de mortes chegavam ao público pela imprensa tradicional. As redes mudaram esta dinâmica.
Para ler o texto completo de Pedro Doria clique aqui

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