quarta-feira, 9 de julho de 2014

REDE GLOBO: Nossa odiada favorita


Ela se confunde com os últimos 50 anos da história do Brasil. Líder em audiência e segunda maior emissora do mundo, a Rede Globo é uma instituição brasileira. Só a relação íntima com o poder mais o alcance que atingiu ao longo desses anos já justificariam essa definição. No entanto, ela possui ainda uma outra característica das instituições, que é a aparência de naturalidade: o fato de colar-se às ações cotidianas, quase como se sempre tivesse existido. Amada e odiada, exaltada e repudiada, a Globo criou raízes no gesto repetido diante do televisor, que a fez mais que uma emissora, um sinônimo da televisão brasileira, mais que um veículo de comunicação, um hábito.
A história começa bem antes do dia 26 de abril de 1965, quando a emissora estreou às onze da manhã com o programa infantil Uni-Duni-Tê. Mais especificamente, ela começa no fim dos anos 1950, época em que televisão era sinônimo de luxo (um aparelho chegava a custar quase o preço de um carro!) e a programação ficava a cargo de algumas poucas emissoras. Havia a TV Tupi, pioneira na América Latina, a TV Record, a TV Paulista e a TV Rio (todas emitindo programação local – pelo menos até a criação do videotape, em 1963).
Para ler o texto completo de Pedro “Pepa” Silva clique aqui

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