LITERATURA & PRAZER: Como (não) ler os clássicos
A vida é curta para ler História da Literatura Ocidental sem as Partes Chatas, da americana Sandra Newman, que foi tema da “Ilustrada” no último sábado. A vida pode ser longa, no entanto, e certas polêmicas acabam inevitavelmente se repetindo.
No caso, o confronto entre um suposto elitismo do cânone literário com as supostas necessidades de uma época de poucos leitores. Com outra roupagem, outros protagonistas e graus variáveis de inteligência e boa fé, repetem-se debates como o que recentemente envolveu a “simplificação” de Machado de Assis por uma professora paulista.
Newman resolveu fazer um “guia irreverente” dos clássicos, atribuindo notas de zero a dez a uma lista que vai dos gregos a James Joyce, de acordo com critérios de “importância, acessibilidade e diversão”. Nomes como Luiz Costa Lima atacaram a iniciativa. Outros, como Luís Augusto Fischer, acreditam que o guia ajuda a difundir a leitura e a saudável discussão em seu entorno.
Para ler o texto completo de Michel Laub clique aqui
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