quarta-feira, 30 de julho de 2014

A deliciosa despedida de Alain Resnais

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Alain Resnais (1922-2014) sempre foi visto como “cineasta do tempo e da memória”, reputação construída em obras-primas como Hiroshima, meu amorO ano passado em MarienbadMuriel e Providence. Com o passar do tempo, Resnais passou a ser reconhecido também como um tremendo construtor/inventor de espaços.
Assim como embaralhou as fronteiras entre passado, presente e futuro, o cinema de Resnais derrubou paredes, subverteu distâncias, criou ambientes maleáveis e virtuais, comandados pela imaginação e pelo desejo.
É esse sortilégio que se destaca em seu último filme, Amar, beber e cantar, baseado em peça do dramaturgo londrino Alan Ayckborn, o mesmo de Smoking/No smoking (1993) eMedos privados em lugares públicos (2006), outros êxitos da fase final do cineasta.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui

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