O novo universo do jornalismo
A tecnologia tem causado profundas transformações no jornalismo que conhecíamos até os anos 1980. Refiro-me em especial ao impacto das chamadas tecnologias da informação e das comunicações (TICs) – que envolvem a telefonia móvel, a internet, as redes sociais e o processo de convergência de todas as mídias. Elas mudaram de forma radical e irreversível a face do jornalismo ao longo dos últimos 20 anos.
Como ponto de partida desta análise, é oportuno lembrar que o universo atual do Jornalismo brasileiro abrange três segmentos ou mídias bem distintas:
>> Mídia impressa (jornais e revistas);
>> Mídia eletrônica (rádio e TV);
>> Mídia virtual (internet, redes sociais, portais informativos, blogs e motores de busca)
O jornalismo impresso – ou seja, o dos jornais e revistas –em franco retrocesso, não alcança hoje sequer 5 milhões de leitores. A radiodifusão (rádio e TV) cobre um público bem maior, de cerca de 70 milhões de ouvintes-telespectadores. O terceiro segmento – a mídia virtual, da internet e das redes sociais – já é o maior deles e abrange hoje 76 milhões de cidadãos.
Mesmo correndo o risco de afirmar o óbvio, relembro que a internet deflagrou a maior das revoluções não apenas nas comunicações como no Jornalismo, a partir do final do século 20. Essa revolução, entretanto, não tem sido compreendida nem reconhecida em suas reais dimensões pela maioria dos jornalistas.
Para ler o texto completo de Ethevaldo Siqueira clique aqui
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