As lições da derrota
Ainda
não tiramos as lições da derrota sofrida na última Copa. Vivemos até agora no
Brasil uma imensa quarta-feira de cinzas. Uma quarta-feira sem fim. No silêncio
das ruas, na quarta-feira 9 de julho, não se ouvia nem um carro acelerado. Só
os celerados de sempre, a reação mais à direita, acompanhada pela esquerda que
todo fascista deseja ter, que comemorava a derrota da seleção brasileira como
se fosse uma derrota da presidenta Dilma. A estupidez é infinita, amigos.
Levantemos voo do chão mais
básico: quantas Copas nós perdemos? Teria sido melhor uma derrota final no
Maracanã, como em 1950? Sim, digo perder porque a nossa sorte estava selada,
antes do jogo contra a Alemanha. Mas não víamos, crentes que estávamos na fé,
em palavras de fé, de sentimento da fé no hexa. Mas a fé ganha só no cacófato:
fe-ganha.
Para ler o texto completo de Urariano Mota
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