quarta-feira, 30 de julho de 2014

Grandes obras: um caminho contra a devastação

Barragem de Belo Monte, em Altamira. Um dos inúmeros casos em que se projeta e inicia a obra, para só mais tarde "corrigir" os impactos -- em geral de forma autoritária e burocrática

O melhor percurso entre a urgência desenvolvimentista contida nos grandes empreendimentos de infraestrutura que pipocam pelo País e o interesse dos povos que habitam as regiões impactadas durante as construções nunca foi tão pesquisado como agora. Um dos caminhos já identificados é o da criação de investimentos antecipatórios. Seria como inverter a ordem atual dos intrincados processos característicos das obras públicas de grande porte e seus modelos de financiamentos.
Por exemplo, projetos voltados para o desenvolvimento local – como o louvável Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRS Xingu), que o governo federal está levando aos 12 municípios paraenses da Terra do Meio, impactados pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte – deveriam ser os primeiros a chegar aos territórios, muito antes de os canteiros de obras serem erguidos.
Para ler o texto completo de Magali Cabral clique aqui

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