Ucrânia, a gênese de um conflito
A imprensa e a televisão pintam um quadro de uma Ucrânia pobre mas democrática, que se debateria entre as garras do urso russo – que, depois de lhe ter arrancado a península da Crimeia, queria devorá-la inteira. Mas a história das relações entre Rússia e Ucrânia é tudo, menos linear. E a Europa parece ter esquecido história, geografia e política.
Certo é que a Europa não nasceu em uma chave antiamericana, mas, dadas as dimensões e o número de habitantes, ao menos como grande mercado autônomo e com uma moeda por acaso competitiva; e, durante anos, assim foi. Mas já há algum tempo destacou de modo espantoso um papel que antes era chamado de “atlântico”. Já não é mais anticomunista, pois o comunismo desapareceu de golpe, mas antirussa.
Certo é que a Europa não nasceu em uma chave antiamericana, mas, dadas as dimensões e o número de habitantes, ao menos como grande mercado autônomo e com uma moeda por acaso competitiva; e, durante anos, assim foi. Mas já há algum tempo destacou de modo espantoso um papel que antes era chamado de “atlântico”. Já não é mais anticomunista, pois o comunismo desapareceu de golpe, mas antirussa.
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