Da catástrofe à possível transformação
Tudo bem: o nocaute de ontem doeu, ainda dói e continuará doendo por um bom tempo. O trabalho desse luto não tem dia nem hora para terminar. Mas, mesmo antes que se dissipe totalmente a névoa do espanto e da vergonha, é possível começar a pensar e tentar acreditar numa mudança radical do futebol brasileiro. Usar a catástrofe de forma pedagógica, produtiva, transformadora.
A maneira mais eficaz de barrar uma refundação saneadora do nosso futebol é apontar o dedo para algum bode expiatório: “culpa do Felipão”, “culpa da Dilma”, “culpa do Zúñiga”, “culpa do Mick Jagger”. Extirpa-se o culpado e voltamos a ser os melhores do mundo. Evidentemente, não é assim que funciona.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário