Abaixo o complexo de vira lata!
O complexo de vira lata existe e com freqüência se disfarça. Por exemplo, é crucial não confundir mudança com retirada, recuo. Avançar na política social é mudança, enfraquecer a Petrobrás, retirada; modernizar a infra-estrutura é mudança, reduzir os planos estatais de investimento, retirada; expandir os canais de participação política é mudança; frear os aumentos do salário mínimo, retirada. Tudo é movimento, mas há uma diferença de natureza entre o movimento para frente e o movimento para trás. A oposição vende gato por lebre ao insistir em mudanças abstratas sem esclarecer a direção delas. No essencial, são todas mudanças para trás, retiradas, recuos, viralatice diante dos desafios.
O complexo de vira lata se manifesta no pânico diante de vitórias históricas. Às responsabilidades assumidas pelos vencedores, os vira latas preferem a glória das derrotas heróicas. Assim foi, registro respeitosamente, com o México diante da Holanda, a Nigéria diante da França, a Argélia diante da Alemanha, e até mesmo com o Chile diante do Brasil, pois aquele chute na trave de Julio Cesar no minuto final da prorrogação e os dois pênaltis perdidos pelos chilenos devem muito à influência do complexo, solicitado em ajuda à competência do goleiro canarinho.
O complexo de vira lata se manifesta no pânico diante de vitórias históricas. Às responsabilidades assumidas pelos vencedores, os vira latas preferem a glória das derrotas heróicas. Assim foi, registro respeitosamente, com o México diante da Holanda, a Nigéria diante da França, a Argélia diante da Alemanha, e até mesmo com o Chile diante do Brasil, pois aquele chute na trave de Julio Cesar no minuto final da prorrogação e os dois pênaltis perdidos pelos chilenos devem muito à influência do complexo, solicitado em ajuda à competência do goleiro canarinho.
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