A derrota e a disputa pelo imaginário brasileiro
A seleção brasileira foi mastigada até a alma pelas mandíbulas alemãs nesta 3ª feira, na disputa das semifinais da Copa do Mundo.
Depois de tomar quatro gols em seis minutos no primeiro tempo, a equipe montada por Felipe Scolari tirou o uniforme e vestiu o manto de um zumbi coletivo.
Morta, arrastou-se pelo gramado do Mineirão, de onde saiu carregando o fardo de uma goleada histórica por 7 x 1.
A derrota atinge a estrutura do futebol brasileiro.
A exemplo do que ocorreu na economia nos últimos trinta anos, o futebol viveu um processo de primarização.
Clubes que deveriam ser fontes de talentos, com forte investimento em categorias de base, tornaram-se exportadores de brotos verdes.
Ao ensaiarem seu diferencial nos gramados, garotos já são monetizados e remetidos a clubes do exterior, que cuidam de completar sua formação.
Depois de tomar quatro gols em seis minutos no primeiro tempo, a equipe montada por Felipe Scolari tirou o uniforme e vestiu o manto de um zumbi coletivo.
Morta, arrastou-se pelo gramado do Mineirão, de onde saiu carregando o fardo de uma goleada histórica por 7 x 1.
A derrota atinge a estrutura do futebol brasileiro.
A exemplo do que ocorreu na economia nos últimos trinta anos, o futebol viveu um processo de primarização.
Clubes que deveriam ser fontes de talentos, com forte investimento em categorias de base, tornaram-se exportadores de brotos verdes.
Ao ensaiarem seu diferencial nos gramados, garotos já são monetizados e remetidos a clubes do exterior, que cuidam de completar sua formação.
Para ler o texto completo de Saul Leblon clique aqui
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