Plínio. presente!
Sob uma chuva fina e um frio
ameno, o corpo do companheiro Plínio de Arruda Sampaio encontrou a terra que
tanto defendeu. Seus companheiros cantaram a Internacional para que a música o
acompanhasse enquanto gritávamos seu nome para que ficasse para sempre conosco.
Por um momento o mundo congelou
como em uma foto em branco e preto. Os rostos de seus companheiros de luta,
inevitavelmente tristes, estavam calmos. Aquele que partia tinha uma estranha
capacidade de aglutinar, virtude que se destaca em tempos de fragmentação e
serialidade. Sua família, seus amigos, seus colegas de partido, seus
companheiros de luta. Querido pelos seus, respeitado por seus adversários. São
poucos aqueles que podemos descrever desta forma.
Para ler o texto completo de Mauro
Iasi clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário