Moda e crianças: entre consumismo e criação
Desde minha infância pensava em moda. No que vestir para determinada ocasião e também em como poderia brincar com as roupas de meu armário para denunciar, silenciosamente, meu humor e exercitar comportamentos adultos através do faz de conta. Não foi à toa que meu primeiro livro infantil lançado em 2011 “Vestidos para lembrar e uma história para contar”, pela Estação das Letras e Cores, trouxe não só a lembrança daquele vestido amarelo de casinha de abelhas, que usei no meu aniversário de seis anos, mas também a lembrança de minha avó e de todas as meninas da família, que desejavam fazer seis anos para usar o mesmo vestido, que brincava de roda, na certeza de que as conquistas da prima mais velha seriam herdadas também. O desejo não era pelo novo, mas pelo antigo que narrava uma história.
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