segunda-feira, 19 de maio de 2014

PROFISSÃO PERIGO: Brasil, país perigoso para exercer o jornalismo

Um levantamento publicado no dia 3 de abril deste ano pela entidade PEC (Press Emblem Campaing) apontou o Brasil como segundo país com maior número de jornalistas mortos só em 2014, um número somente inferior aos cinco registrados no Iraque.
Os dados revelam que quatro jornalistas foram assassinados só nos primeiros três meses deste ano, aqui no país. Nem na Síria, país em plena guerra civil, com dois mortos, o registro foi superior. A entidade ainda aponta que, em apenas três meses, 27 jornalistas foram assassinados enquanto trabalhavam pelo mundo. O destaque é justamente o fato de que o número de vítimas em protestos também aumentou. Neste ano, quatro profissionais perderam suas vidas cobrindo manifestações pelo mundo, na Ucrânia, Egito, Paquistão e no Brasil.
Já em 2013, um relatório divulgado no mês de fevereiro também deste ano, pela organização não governamental internacional Repórteres Sem Fronteira (RSF), criada para defender a liberdade de imprensa, mostra que o Brasil superou o México no ranking sobre a liberdade de imprensa no mundo. Em uma escala que vai de uma situação considerada boa para uma considerada muito crítica, o Brasil ocupa agora a posição de número 111, perdendo 53 posições de 2011 a 2014, enquanto o México ocupa a posição 152. O ranking foi baseado no número de jornalistas assassinados no exercício da profissão.
Para ler o texto completo de Amanda Kelly Santos de Santana clique aqui

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