O silêncio ao redor
A impressão de que o governo fala sozinho, cercado por um jogral ensurdecedor, ora raivoso, ora repetitivo, mas de qualquer forma onipresente, não é fortuita.
É isso mesmo, se a percepção se basear apenas na emissão veiculada pelos jornais, tevês e emissoras de rádio que ecoam o monólogo do ‘Brasil aos cacos’.
Mas já foi diferente? Em 1989, talvez, quando o Jornal Nacional editou o famoso debate final da campanha, às vésperas do voto? Ou em 2002, quando George Soros assegurava, com exclusividade para a Folha, que era Serra ou o caos?
Talvez em 2006, sob o cerco do ‘mensalão’? Ou então em 2010, quando a Folha se lambuzou na ficha falsa da Dilma e Serra convocou Malafaia como procônsul para assuntos relativos a moral e aos bons costumes?
Então o que mudou para que o ar pareça tão mais carregado, a ponto de ser necessário, às vezes, cortar com faca o noticiário para enxergar além da derrocada iminente que se anuncia?
É isso mesmo, se a percepção se basear apenas na emissão veiculada pelos jornais, tevês e emissoras de rádio que ecoam o monólogo do ‘Brasil aos cacos’.
Mas já foi diferente? Em 1989, talvez, quando o Jornal Nacional editou o famoso debate final da campanha, às vésperas do voto? Ou em 2002, quando George Soros assegurava, com exclusividade para a Folha, que era Serra ou o caos?
Talvez em 2006, sob o cerco do ‘mensalão’? Ou então em 2010, quando a Folha se lambuzou na ficha falsa da Dilma e Serra convocou Malafaia como procônsul para assuntos relativos a moral e aos bons costumes?
Então o que mudou para que o ar pareça tão mais carregado, a ponto de ser necessário, às vezes, cortar com faca o noticiário para enxergar além da derrocada iminente que se anuncia?
Para ler o texto completo de Saul Leblon clique aqui
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