A perigosa nova Guerra Fria
A crise na Ucrânia é prova de que os Estados Unidos nunca abandonaram sua mentalidade de Guerra Fria. A intenção de ilhar e “conter” a Rússia é a melhor expressão dessa visão de mundo. A Ucrânia sempre foi a peça-chave para apertar o cerco. Por isso, buscou-se obter a adesão da Ucrânia na União Europeia (UE) como passo preliminar a sua incorporação na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Sempre foi do conhecimento da diplomacia ocidental que, para a Rússia, tudo isso seria inaceitável e interpretado como uma forma de agressão.
Em meados dos anos 90, o governo Clinton promoveu a expansão da OTAN, uma aliança militar planejada para conter a União Soviética. A OTAN acabou por incorporar as repúblicas do Báltico e vários países da Europa oriental. Moscou viu reduzido de maneira drástica seu cinturão protetor e a fronteira com a OTAN se aproximou perigosamente do centro geográfico russo.
Em meados dos anos 90, o governo Clinton promoveu a expansão da OTAN, uma aliança militar planejada para conter a União Soviética. A OTAN acabou por incorporar as repúblicas do Báltico e vários países da Europa oriental. Moscou viu reduzido de maneira drástica seu cinturão protetor e a fronteira com a OTAN se aproximou perigosamente do centro geográfico russo.
Para ler o texto completo de Alejandro Nadal clique aqui
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