Europa: como deter a extrema direita
Uma coisa é certa: as eleições europeias do final de maio trarão um aumento notável do voto de extrema direita. E incorporarão ao Parlamento Europeu u número considerável de novos deputados ultradireitistas. Atualmente, eles se concentram em dois grupos: o Movimento pela Europa das Liberdades e da Democracia (MELD) e a Aliança Europeia de Movimentos Nacionais (AEMN). Juntos, reúnem 47 eurodeputados – 6% de 766 cadeiras1. Quantos serão, depois de 25 de maio? O dobro? Um número suficente para bloquear as decisões do Parlamente Europeu e, em consequência, o funcionamento da União Europeia?2
A verdade é que, desde há vários anos e em particular desde que se agudizaram a crise da democracia participativa, o desastre social e a desconfiança diante da União Europeia (UE), quase todas as eleições nos países do bloco traduzem-se numa irresistível subida da extrema-direita.
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