Houve excesso de otimismo com o DNA, diz líder do Projeto Genoma
O médico Francis S. Collins, 64, tornou-se uma celebridade em 26 de junho de 2000, quando anunciou, ao lado do presidente Bill Clinton, a decifração do genoma humano. Hoje ele dirige os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, que investem US$ 30,1 bilhões ao ano em pesquisa biomédica.
Em visita ao Brasil para um congresso de biologia molecular em Foz do Iguaçu e para anunciar um acordo com a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), Collins admite que houve exagero no otimismo com a revolução que o DNA levaria à medicina.
Reitera, contudo, que ela ainda virá, nos próximos dez anos, na forma de medicamentos projetados sob medida com base nas raras diferenças entre o código genético do paciente e o "manual de instruções" da espécie.
Para ler a entrevista de Francis S. Collins clique aqui
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