segunda-feira, 19 de maio de 2014

Os deslocamentos e as perturbações no cinema de Karim Aïnouz

Doze anos depois de estrear em longas-metragens com “Madame Satã”, em 2002, exibido dentro da mostra Un Certain Regard, em Cannes, Karim Aïnouz chega, enfim, à considerada elite do cinema, competindo com seu quinto longa, “Praia do Futuro” (2014), dentro da seleção oficial do 64° Festival de Berlim, que ocorreu em fevereiro deste ano. No meio do caminho, o brasileiro, nascido em Fortaleza/CE, em 1966, dirigiu os longas “O Céu de Suely” (2006), “Viajo porque Preciso, Volto porque te Amo” (2009), em parceria com Marcelo Gomes, ambos selecionados para a Mostra Orizzonti, do Festival de Veneza, e “O Abismo Prateado” (2011), selecionado para a Quinzena dos Realizadores, de Cannes, além da série televisiva “Alice” (2008), feita ao lado de Sérgio Machado.
Para ler a entrevista de Karim Aïnouz clique aqui

Leia também outra entrevista “KARIM AÏNOUZ: Por que um dos maiores nomes do cinema nacional foi viver em Berlim?” clicando aqui
Leia a crítica de Roberto Sadovski sobre “O belo e melancólico Praia do Futuro” clicando aqui

Leia “Algo de Antonioni em Praia do Futuro”  de José Geraldo Couto clicando aqui


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