Custo humano: o lado oculto da "experiência Apple"
“Queridos pai e mãe, como vocês estão? Me desculpem por não estar aí para cuidar de vocês. Vocês me perdoam? Eu pensei em cometer suicídio, eu pensei em pular do alto de um prédio, mas eu não tinha nem forças para subir até o topo”.
O texto acima está presente no documentário “Quem paga o preço? O Custo humano dos eletrônicos” (veja abaixo), sendo uma parte do diário da jovem Long, uma chinesa de 18 anos que desenvoveu câncer ao ser diariamente exposta à neurotoxina N-Hexano, enquanto trabalhava em uma fábrica fornecedora de chips para empresas de eletroeletrônicos, smartphones e computadores.
Os cineastas focam nos efeitos que esses compostos químicos têm sobre os milhões de trabalhadores a eles expostos enquanto atuam na fabricação de iPhones, iPads e diversos outros aparelhos eletrônicos que consumidores ao redor do planeta vieram a ser dependentes. O curta de 10 minutos foi realizado pelos cineastas Heather White e Lynn Zhang a respeito dos perigos ocupacionais que os chineses encaram todos os dias trabalhando para a indústria dos eletrônicos na China – principalmente o envenenamento por compostos químicos tóxicos — sendo a benzina a mais perigosa deles.
Para ler o texto completo de Vinicius Gomes clique aqui
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