O oposicionismo impresso e a urgência da democratização informativa
No finalzinho de 2013, o jornalista Eugenio Bucci, editorialista do Estadão, escreveu artigo rejeitando a tese que considera a atuação da mídia comercial brasileira hoje, a imprensa em particular, como “um partido de oposição”. O texto de Bucci já recebeu brilhante crítica do jornalista e professor Gabriel Priolli, publicada no Viomundo. Como o tema é muito vasto, além dos argumentos cristalinos levantados por Priolli, os quais endosso, cabem outros olhares.
Pode-se dizer que há vários pontos de contatos entre os argumentos de Bucci com os da ex-presidente da Associação Nacional dos Jornais, Judith Brito, que, em 2010, contrariando o editorialista do Estadão, analisando, de forma bem direta o desempenho da imprensa, confessou:“obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo [Lula]”.
Pode-se dizer que há vários pontos de contatos entre os argumentos de Bucci com os da ex-presidente da Associação Nacional dos Jornais, Judith Brito, que, em 2010, contrariando o editorialista do Estadão, analisando, de forma bem direta o desempenho da imprensa, confessou:“obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo [Lula]”.
Para ler o texto completo de Beto Almeida clique aqui
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