quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Filmes chilenos debatem sexo sob ótica feminina

Cena de Gloria, história de uma cinquentona que entra no circuito de festas e baladas de solteiros em busca de companhia e sexo

Dirigindo e produzindo, Larraín tem faro para as “boas” histórias. Não só as bem contadas, mas aquelas que têm talento para gerar rápido entrosamento com o público, ancoradas por temas que povoam a vida e a imaginação privadas - e se fôssemos mais sinceros e espontâneos, também povoariam abertamente a esfera coletiva. Eles são, basicamente, a morte e o sexo.

Da morte ele tratou com boa dose de humor negro em dois de seus primeiros filmes, Tony Manero ePost Mortem, sempre tendo a ditadura de Pinochet como pano de fundo. Como produtor foi que ele terminou encarando o sexo, especialmente nas duas obras que serão estreadas por aqui, em abordagens bem diferentes e únicas.

Gloria, de Sebastián Lelio (La sagrada familia, Navidad), é a história de uma cinquentona que, em vez de ficar sozinha em casa depois da debandada dos filhos já mais velhos, decide entrar em um circuito de festas e baladas de solteiros em busca de companhia e sexo. O papel protagônico é de Paulina García, reconhecida atriz chilena de televisão e teatro (que, por sinal, também dirige peças) que levou o prêmio de melhor atuação feminina no último Festival Internacional de Cinema de Berlim. O filme era um dos favoritos da competição pelo Urso de Ouro, e, mesmo sem a estatueta, terminou sendo vendido para 45 países -- além de ter dado muito o que falar no Chile.
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