domingo, 4 de maio de 2014

Jim Jarmusch capta a encruzilhada do Ocidente

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Seria preciso não se deixar enganar pela mitologia pop e gasta da imagem do vampiro. O tema subjacente ao novo filme de Jim Jarmusch – Only lovers left alive [2013, com lançamento no Brasil previsto para agosto], foge às abordagens usuais que evocam este tipo de ficção. Trata-se menos de habilidades sobre-humanas, do que de um excesso de vivência histórica e a relação com o presente dos personagens, num mundo a beira de sua própria destruição.
A literalização de uma metáfora através do cinema: o que poderia significar uma experiência histórica milenar, vivida e refletida, por um homem?
A maldição segundo a qual a ficçção determina o destino dos vampiros, sabe-se, é o desejo humano de imortadidade. Viver para sempre pode significar o sofrimento de uma angústia constante, interminável. A história dos homens como um fardo quase insuportável.
Para ler o texto completo de Bruno Lorenzatto clique aqui

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