Uma máscara sobre a tragédia da Ucrânia
Ianukovich e Obama. Official White House Photo por Pete Souza
Não é segredo que Barack Obama é um dos ilusionistas supremos dos tempos modernos. O seu divórcio entre palavras e atos é tão profundo que chega a ser quase sublime, ultrapassando em muito as mistificações rudes do gangue Bush-Cheney. As irrealidade projetadas por estes eram mais transparentes e, em qualquer caso, foram apenas concebidas para disfarçar de leve as políticas impulsionavam (militarismo, cortes de impostos para os ricos, etc.). Com efeito, os bushistas faziam as suas tiradas como atores entediados no final de um longo percurso, sem se importar se acreditavam neles ou não, desde que conseguissem o que queriam.
Mas Obama elevou essa arte a outro nível. É um artista consumado, esforçando-se por "viver" o seu papel e declamar as suas falas, como se elas fizessem sentido e transmitissem verdade emocional. O que faz não é apenas dourar a agenda conhecida com algumas mentiras atrapalhadas; ao posar como pacificador compassivo, progressista, anti-elitista, está a mascarar uma agenda oculta usando uma vasta gama de artifícios, fazendo esforços enormes para gerar um mundo alternativo que não existe.
Para ler o texto completo de Chris Floyd clique aqui
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