sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A reinvenção da escola

"Ao entrar na escola pública, encontrei alunos que não conseguiam decifrar palavras no fim do ensino fundamental. Como eles passam tantos anos na escola e não aprendem o mínimo?", diz Caroline da Silva, professora de escola municipal de São Paulo. Infelizmente, a situação que Caroline encontrou na sala de aula é uma realidade comum: quase um terço dos brasileiros é incapaz de compreender esta frase. Quase 10% da população é incapaz de escrever o próprio nome, e outros 20% são os chamados "analfabetos funcionais" - eufemismo do IBGE para aquelas pessoas que reconhecem as palavras mas não conseguem interpretar um texto minimamente.
Existem várias explicações para essa (falta de) educação ligadas à falta de investimento. Escolas com péssima infraestrutura, salas de aula lotadas, professores mal pagos, mal preparados e desmotivados. Mas a verdade é que a escola também se distanciou da realidade em que vivemos. Ela ainda reproduz um modelo baseado na decoreba de assuntos desconectados da prática e não consegue estimular os alunos a aprenderem nem sequer o tal "mínimo".
Para ler o texto completo de André Gravatá clique aqui

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