sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

'BIG BROTHER': Só uma espiadinha

O maior reality show do Brasil, e quem dirá do mundo, teve sua estreia na terça-feira 14 de janeiro, marcando 30 pontos no Ibope pela emissora Globo, superando a edição anterior. O que esse número representa? Bem, cada ponto equivale a cerca de 185 mil domicílios, em outras palavras: 577 mil pessoas, se levar em conta o padrão de medição para nível nacional. Ora, se mesmo antes de ir ao ar, os “anti-BBBs” já davam alarde sobre os malefícios do programa, carregando páginas e mais páginas de usuários das redes sociais, no dia de estreia e no dia seguinte a ela, a mídia caiu em cima, batendo recordes de audiência. A questão é: se eu não gosto, por que eu assisto?
Ao buscar internautas para argumentar, me surpreendi com a quantidade de pessoas interessadas em opinar sobre o assunto “sigilosamente”. Diziam assumir a audiência que davam à emissora, mas não queriam seus respectivos nomes relacionados ao programa exibido pela Rede Globo de Televisão. Motivo: exposição social.
“Não assumir que assiste ou que assistirá pode ser compreendido como uma intenção verdadeira, a princípio, de não acompanhar o show. Mas quando começam os comentários e as apresentações dos participantes também têm início as variadas definições de personalidades e as antecipações de comportamento, emoções, decisões e do grande final com seu vencedor. Muita gente não quer ficar fora desta disputa. Acertar seria conhecer o outro e parece que gostamos de saber quem este outro é, como age e por que o faz desta forma. OBig Brother permite isto. Permite que as pessoas opinem sobre os confinados e suas reações”, afirma a psicóloga Ana Cristina Zamberlan, de Campinas, SP.
Para ler o texto completo de Mariane Montedori clique aqui

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