EUA & ATROCIDADES: Guerra contra quem?
De acordo com o porta-voz do Parlamento iraquiano, Osama Nujaifi, cerca de 650 civis foram mortos ou gravemente feridos em Fallujah no final de janeiro por ataques do governo local, apoiado com armas pelos EUA. Cerca de 140 mil pessoas estão desabrigadas, e entre os feridos estão um menino de 4 anos de idade e três meninas, de 7, 13 e 15 anos.
Um pouco antes, entre 17 e 21/1, 38 pessoas haviam sido executadas. Têm havido manifestações pacíficas no Iraque, especialmente em Fallujah contra o governo do primeiro-ministro Nouri al-Maliki, colocado no poder por George Bush em 2003, logo que Saddam Hussein foi derrubado do poder.
Segundo a Anistia Internacional, o Iraque é o terceiro país do mundo em números de execução. Para tanto massacre indiscriminado contra civis, museus, mesquitas e patrimônios históricos da humanidade que fazem com que o ditador Hussein deixe saudades, os helicópteros Apache dos EUA são amplamente utilizados além das bombas fosforadas, urânio empobrecido napalm, a mesma usada no Vietnã, todos proibidos pelo Direito Internacional configurando-se, assim, crimes de guerra e contra a humanidade a exemplo do que o regime de Barack Obama faz no Afeganistão, na Palestina, na Líbia, no Iêmen, na Somália e na Síria. Para encontrar, cercar e atacar ilegalmente grupos oposicionistas e ativistas em geral, vale-se também a vigilância global praticada pelo regime de Washington, conforme já ficou comprovado inclusive dentro dos próprios EUA.
Duas semanas atrás, foi a vez do Afeganistão e seus inocentes civis serem vítimas de mais crimes de lesa humanidade pelos EUA (veja aqui:http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed782_ataque_dos_eua_volta_a_matar_criancas). Tudo isso, em nome de quê?
Para ler o texto completo de Eduardo Montesanti Goldoni clique aqui
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