Dossiê Ucrânia: os neonazistas a um passo do poder
Uma vez, já faz tempo, trabalhando com turismo, tínhamos que organizar um voo para uma ilha do Pacífico. Os pilotos explicaram que para obter permissão de decolagem, era preciso primeiro ter a confirmação da aterrizagem bem sucedida do avião que chegou antes, já que no caso de um acidente na pista, um segundo avião não teria onde aterrizar, e uma vez passado o ponto de não-retorno, definido pela distância e pela reserva de combustível, o avião a caminho simplesmente ficaria sem opções. Lembro-me o quanto me impressionou esse conceito de “ponto de não-retorno”, que escutei então pela primeira vez. Também me perguntei se o termo seria aplicável à historia das sociedades. Depois dos últimos acontecimentos no meu país, a Ucrânia, lembrei-me disso e voltei às mesmas perguntas.
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