Os mensageiros: Náufragos no mar da indiferença
Há um ano, um dos primeiros a se referir ao Mediterrâneo como um “imenso cemitério marítimo” dos nossos tempos foi o papa Francisco. Agora, desde o último domingo, em uma única madrugada morreram cerca de 700 imigrantes africanos afogados nesse mar histórico que segrega as lindas e desoladas praias da sua costa sul, às vezes juncadas de cadáveres dos náufragos, das outras, as turísticas, nas bordas do norte europeu opulento.
Para ler o texto completo de Léa Maria Aarão Reis clique aqui
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