domingo, 26 de abril de 2015

O Pessoa prosador que o poeta escondeu


“A noite estava ilegível. Não se via céu nem terra – só escuridão.” Com estas frases, que podem trazer à cabeça a “noite antiquíssima e idêntica” de Álvaro de Campos, inicia Fernando Pessoa a notável prosa que abre o volume A Estrada do Esquecimento e Outros Contos, agora lançado pela Assírio & Alvim, no qual Ana Maria Freitas recolhe, edita e comenta vinte e três ficções breves, quase todas inéditas, desse a quem chamaram, talvez com injustiça para o prosador que também foi, o poeta dos heterónimos.
Para ler o texto completo de Miguel Manso clique aqui

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