A rara arte de Galeanear
O mundo ultimamente tornou-se estranho e desagradável. E isso parece materializado com o anúncio da morte do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015). Foi de câncer, essa doença que nunca respeito mando de campo. Para nós, o impacto foi tão forte comparável à perda de um amigo ou um parente próximo. De repente o dia ficou pequenino, menos poético, mais conservador, menos delirante, mais injusto. E o transbordar da paixão que tanto Galeano frisava? Parece que no dia de sua partida, ele também fez as malas e sumiu do mundo feito um passarinho triste, desterrado de seu ninho. Tudo ficou acinzentado, normal demais, terrível demais.
Para ler o texto completo de Deni Rubbo e Tiago Villa clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário