quarta-feira, 22 de abril de 2015

Matar muitos ninguéns: "Sniper Americano", de Clint Eastwood

Divulgação

Clint Eastwood, ator mediano de filmes medianos, mas cujo charme ingênuo (a “trilogia dos dólares” no texto_detalhe spaguetti de Sergio Leone, “Por um Punhado de Dólares”, 1964, “Por uns Dólares a mais”, 1965, e “O Bom, o Mau e o Feio”, 1966) ou cuja violência policial num mundo sem lei (“Dirty Harry”, 1971, “Magnum Force”, 1973, “Sem Medo da Morte”, 1976, “Impacto Fulminante”, 1983, “Dirty Harry na Lista Negra”, 1988) lhe criou uma fama persistente, é hoje uma das figuras dominantes de Hollywood.
Como realizador, e por vezes como protagonista dos seus próprios filmes, Eastwood tornou-se mesmo um dos grandes da história do cinema. Teve aliás a elegância de tratar o seu próprio passado com humor (o justiceiro e a emigração em “Gran Torino”, 2008), em representar o seu próprio envelhecimento e em tratar temas difíceis como a eutanásia (“Menina de Ouro”, 2004). Nada lhe era impossível.
A desilusão de “American Sniper” só pode ser medida em contraste com esta carreira notável.
Para ler o texto completo de Francisco Louçã clique aqui

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