"Não podemos encarar o trabalho atípico como natural e irreversível"
A responsável da Organização Internacional do Trabalho (OIT),
que esteve em Lisboa para participar numa acção de formação para juízes e
magistrados sobre trabalho digno, considera que não se devem “demonizar” os
contratos a termo, o trabalho independente ou a tempo parcial que, em certos
contextos, têm razão de ser. O problema, alerta a italiana Manuela Tomei, é
quando estas formas atípicas passam a ser a normalidade e deixam uma parte dos
trabalhadores - os jovens, as mulheres e os imigrantes – condenados “a um
futuro de insegurança e falta de dignidade”.
Para ler a entrevista de Manuela Tomei clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário