Patrício Guzmán e a batalha da memória
A partir de 1973, o Chile vivenciou, durante dezessete anos, uma traumática experiência social e promoveu uma das páginas mais sangrentas da história da América Latina: a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990). Nesse reino da mentira e da escuridão, da aparência e da hipocrisia, foram postos em funcionamento “modernos” métodos da cultura do terror em mulheres, idosos e crianças, todos contagiados pela peste do medo e da humilhação.
Não é novidade que existem várias dificuldades, atualmente, de encontrar centenas dos desaparecidos desse período. Também não são nenhuma novidade as inúmeras tentativas simbólicas e políticas para que a população chilena engavete esse passado.
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