Será o ensino de línguas a forma de fazer um sistema educativo melhor?
“Quem aprende línguas estrangeiras, terá um cérebro preparado
para aprender qualquer outra coisa”. A ideia é de Pasi Sahlberg, um dos
protagonistas da política educativa que fez das escolas da Finlândia um exemplo
internacional, que garante que o relevo dado ao ensino dos idiomas foi um dos
motivos do sucesso do país nórdico. Tal como este especialista, outros
investigadores internacionais estão a apontar no mesmo sentido: a aposta nas
línguas pode fazer melhores alunos e ser uma ferramenta potenciadora da equidade.
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