terça-feira, 21 de abril de 2015

A nova fase da Sociedade do Espetáculo

Jeff Carson / Flickr

Primeira definição: quem são os “coisa”. O poeta Carlos Drumond de Andrade diz o seguinte no poema Eu Etiqueta: com que inocência demito-me de ser / eu que antes era e não sabia / agora sou anúncio / ora vulgar ora bizarro / peço que meu nome retifiquem / já não me convém o título de homem / meu novo nome é coisa / eu sou a coisa, coisamente.
Este é um texto sobre a sociedade do espetáculo, a sociedade do consumo e das influências dos meios eletrônicos – televisão, internet, redes sociais – na mente das pessoas, escrito e inspirado na domingueira do ódio explícito do dia 15 de março, na semana que a Organização Mundial da Saúde realizou uma conferência na Suíça onde anunciou a existência de 47 milhões de idosos afetados por demência mental, número que poderá triplicar nos próximos anos – sempre é bom lembrar que 5% da população humana atualmente, ou seja, 350 milhões sofrem de depressão.
Para ler o texto completo de Najar Tubino clique aqui

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