segunda-feira, 13 de abril de 2015

Uma orquestra num milhão para mornas e coladeiras


O que fazem o ex-presidente da Cabo Verde Telecom e ex-embaixador de Cabo Verde junto das Nações Unidas, um histórico guitarrista de Santiago e um maestro meio cabo-verdiano, meio holandês que se especializou em salsas e rumbas numa segunda-feira à noite?
Adeptos ferrenhos de futebol (português) como são nove em cada dez cabo-verdianos, a resposta mais previsível seria: assistem a mais um inútil programa de comentário desportivo na televisão. Mas o que se segue é imprevisível: desde 21 de Maio de 2014, Cabo Verde dispõe finalmente de uma orquestra criada por iniciativa do Ministério da Cultura (MC) para fixar, transmitir e reinventar o seu poderoso acervo musical. E foi assim que há exatamente uma semana Humberto Bettencourt Santos, que todos conhecem como Humbertona, Manuel de Candinho e Carlos Matos abriram a terceira edição do Atlantic Music Expo no auditório da Assembleia Nacional com um concerto em que as tradicionais mornas e coladeiras foram elevadas a uma potência semi-sinfônica.
Para ler o texto completo de Inês Nadais clique aqui

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